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Pelo menos os k lá viveram e conhecem bem a realidade do tempo a k a obra se reporta, apercebem-se de algumas "inverdades" no enredo da "JÓIA DE ÁFRICA". Mas dispõe bem relembrarmos alguns pormenores, sobretudo paisagísticos, de Moçambique e das suas gentes. Vivi no "mato" e poucos ou nenhuns Domingos lá vi, infelizmente, e os chefes de posto seriam mesmo assim tão crápulas? Haveria de tudo, mas não era o padrão!
Cá por mim continuo a ver, pois ajuda a mitigar as saudades.
Os votos k deixo é k Moçambique venha ser, a curto prazo, uma JÓIA DE ÁFRICA.