Esqueci-me de escrever o nome: Mzonga

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Replying to:

OBASANJO [presidente da Nigéria]: Well, the point really is this: one thing is to say that a


particular judgment has been given. Another thing is to say that that


particular judgment has been carried out.




Since I know, and for all I know, nobody has been stoned to death in


Nigeria. And so far, I believe that if all the provisions of our


constitution and our law will be followed, maybe nobody will ever be stoned


to death in Nigeria.




VERJEE: But one woman, Amina Lawal, has been sentenced to death by stoning,


convicted of having sex out of wedlock. Is the federal government going to


intervene in this case?




OBASANJO: Well, it's not Amina Lawal. You probably forgot that there is


Safiya Husaini who has become the celebrity in the world now who was


sentenced to death by stoning in Sokoto state.




VERJEE: But they want the government to do the same thing in this case, with


Amina Lawal.




OBASANJO: And I believe that what happened to Safiya may or will invariably


happen to Amina Lawal.




I know what people feel and I know how I feel, that these judgments are even


given at all. But that is the situation of the federal constitution that we


have in our country, and I do hope that sooner than later that these cases


will get to the Supreme Court, and maybe the Supreme Court will be able to


make a definite pronouncement on these cases. And that is our -- the highest


court in our land.




And when the Supreme Court makes a pronouncement to postpone any


(UNINTELLIGIBLE) it is as high as it can go, and anybody who is dissatisfied


is either leaving it to God or, of course, unless there is a change of law."""




É uma questão deveras complexa que no caso do ocidente passa pela intoxicação das pessoas pouco prevenidas que alguns orgãos de comunicação não servem para mais do que papel higiénico.




O nome Amina encaixa que nem uma "luva", é só o nome da mãe de Moamé, mas quem está condenada à morte e aparece nas televisões, chama-se Safiya. Vá-se lá saber porquê houve um "erro" colectivo, tipo alucinação colectiva e toda a gente diz que é a "Maria" do Islão. Eu não me lembro desta "catarse colectiva" quando o anterior caso, a condenada foi absolvida pelo supremo tribunal, aliás já ela tinha sido absolvida, ainda andavam a circular abaixos assinados para o efeito, não recebi, nem vi a mesma esteria com a absolvição, mas também sei o que faz funcionar isto é o sangue e não a falta dele. É uma "pena", na Nigéria, nunca ninguém ter sido apedrejado até à morte, mas também, niguém sabe e se calhar muitos pensam o contrário, é de ler as letras no papel higiénico.




Eu noutro dia vi tambem um decumentário chocante de um menor condenado à morte no ocidente, claro, na civilizada cadeira eléctrica, e não me lembro de nenhuma campanha anti-ocidente. Ele acabou condenado, o juri era branco e ele era preto.

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Replying to:

Ouvi há poucos dias que o Governo Brasileiro se ofereceu para aceitar esta cidadã como refugiada no Brasil, pela boca do ainda Presidente Fernando Henriques Cardoso.

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Replying to:

em pleno seculo 21.....como é que é possível

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Replying to:

Muitas vezes a religiao impede as pessoas de pensarem com logica. Parece que e o caso dos que condenam essa mesma mulher. Nao acredito que haja um deus que aprove isto, e se existe entao onde e que fica o perdao que nos e ensinado?

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Replying to:

É REVOLTANTE!!!!!!!!!E INACREDITÁVEL!!!!!!


Deveria haver um protesto a nível internacional.

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Replying to:

Dos jornais:


NIGERIANA CONDENADA À MORTE POR LAPIDAÇÃO


Um tribunal de apelação islâmico de Funtua, no norte da Nigéria, confirmou hoje a sentença à pena de morte, por lapidação (apedrejamento), decretada contra Amina Lawal, uma mulher divorciada, de 30 anos, acusada de adultério.





A execução da sentença, que havia sido decretada em Março passado por um tribunal do Estado de Katsina, uma das regiões do Norte da Nigéria que adoptou a lei islâmica, ou Sharia, será aplicada a partir de Janeiro de 2004, data em que o tribunal considerou que a filha de Amina já está criada.




Amina, divorciada por duas vezes, é acusada de ter mantido relações sexuais com um vizinho da sua aldeia, de quem ficou grávida de uma menina, actualmente com oito meses. De acordo com a Sharia, uma mulher divorciada comete adultério se tiver relações sexuais antes de voltar a casar-se.




Os advogados de defesa já anunciaram que vão recorrer da sentença perante o Supremo Tribunal da Nigéria. Amina é a segunda mulher nigeriana condenada à pena de morte por adultério desde que a Sharia foi adoptada em doze Estados do norte da Nigéria, em 2000, depois de Safiya Hussaini, ilibada da mesma acusação no seguimento de uma onda de protesto internacional, em Março deste ano.




Porque será que em nome da religião se continua a morrer e a matar no Séc. XXI?